Campo Grande (MS) – Doutor em Medicina Tropical e coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de referência da Fundação Oswaldo Cruz, Rivaldo Venâncio é um dos pesquisadores na linha de frente do combate ao coronavírus. Como tantos colegas, pouco tem visto a família, os amigos. Viu de perto a Covid-19, vencida depois de muita tosse e muito sono. “Sentia fadiga. Dormia 16, 18 horas por dia”, lembra o infectologista.
Nem o cansaço da doença nem a maratona diária contra o pesadelo, já superior a um milhão de contágios no país, ganham da inquietação com as incertezas da pandemia e com as precipitações…leia matéria completa clicando aqui.