Após melhora da nota pela Moody’s, analistas alertam que o país dificilmente vai recuperar o selo de bom pagador até o fim do mandato de Lula, como prevê Haddad. Primeiro, governo precisa voltar a entregar superavit primário
A agência norte-americana de classificação de risco Moody’s elevou a nota de crédito do Brasil, de Ba2 para Ba1, deixando o país a um degrau do selo de bom pagador. A decisão, tomada na semana passada, surpreendeu o mercado e fez o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter esperanças de que é possível que voltar a ter o grau de investimento — conquistado em 2008 e perdido em 2015 — antes do fim do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: Correio Braziliense
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