Fisco checa, com a ajuda de supercomputadores e de inteligência artificial, uma quantidade enorme de informações dos contribuintes. Objetivo é combater a sonegação.
O acompanhamento da movimentação financeira dos contribuintes pela Receita Federal, que ganhou atenção neste começo de ano com mudanças anunciadas pela governo, é apenas um dos itens checados pela malha fina do Leão na declaração anual do Imposto de Renda (IRPF).
Depois de anunciar a ampliação da fiscalização de transferências de valores, incluindo “fintechs” e instituições de pagamento — como “maquininhas”, englobando dados do PIX —, o governo recuou da medida por conta de fake news e de críticas nas redes sociais.
Além das movimentações financeiras, o Fisco checa, com a ajuda de supercomputadores e de inteligência artificial, uma quantidade enorme de informações dos contribuintes.
Ao todo, são mais de 160 filtros de checagem de dados na declaração do Imposto de Renda, que tem de ser entregue todos os anos.
Em 2024, quem recebeu mais de R$ 30,6 mil, no ano anterior, teve deve declarar.
Fonte: G1
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