Para Paulo Bijos, consultor da Câmara e ex-secretário de Orçamento Federal, só há dois caminhos: reforma da Previdência ou desvinculação de benefícios ao salário mínimo
O governo Lula sentirá os efeitos de uma restrição fiscal, com redução de recursos necessários para a manutenção da máquina pública, já em 2026 – ano de eleição presidencial – se deixar a Previdência Social fora do pacote de corte de gastos e nada for feito para corrigir a rota dos gastos com aposentadorias e pensões. O cenário é apontado em estudo do consultor da Câmara e ex-secretário de Orçamento Federal Paulo Bijos.
Na semana passada, a expectativa frustrada pelo anúncio do pacote de revisão de despesas pelo Executivo fez o dólar disparar. Integrantes do governo e do mercado financeiro esperam que decisão seja concluída após reuniões de ministros da equipe econômica e das áreas afetadas que acontecem nesta terça-feira, 5.
Fonte: Estadão
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