Medida que pode retirar estatais dependentes do orçamento gerou nova rodada de desconfiança do mercado financeiro
A semana em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e sua colega do Planejamento, Simone Tebet, buscaram dar um sinal mais forte de que aumentaram as chances de a agenda de gastos andar com aval do presidente Lula termina com gosto amargo no flanco fiscal.
A notícia de que o governo quer retirar, mediante a assinatura de contratos de gestão, empresas estatais dependentes do orçamento fiscal gerou nova rodada de desconfiança do mercado financeiro. As explicações dos ministérios do Planejamento, Fazenda e da Gestão e Inovação não foram suficientes para convencer que as propostas enviadas ao Congresso, sem alarde e sem qualquer explicação prévia, são virtuosas, como defendem as pastas.
Fonte: JOTA
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