Campo Grande (MS) – Ataques cibernéticos têm se tornando mais comuns. O mais recente deles pode ter sido o maior roubo de informações da história do Brasil, segundo especialistas. E os impactos podem durar anos. Mais de 220 milhões de brasileiros tiveram dados pessoais vazados, incluindo CPF, data de nascimento e nome completo. O número de pessoas expostas é maior do que população brasileira, o que indica que pode incluir informações de pessoas que já morreram e CPFs inativos. O vazamento também teria exposto informações detalhadas sobre 104 milhões de veículos e dados de 40 milhões de empresas, como CNPJ, razão social, nome fantasia e data de fundação. Ainda não é possível saber a origem, mas há indícios de que as informações pertençam à base de dados do Serasa. (Estadão)
Para especialistas, nesse caso, pouco pode ser feito: só a partir de agosto deste ano, a LGPD vai prever penalizações para este tipo de vazamento, que vão desde sanções administrativas a multas de até R$ 50 milhões por infração para as companhias responsáveis. Mas do lado das empresas, a saída é investir em segurança de dados ou criar bases descentralizadas. (Folha)
Pois é… Uma estratégia para as empresas é criar um programa interno de conscientização sobre segurança da informação. Isso significa adotar várias medidas, como quais são os riscos cibernéticos a que o negócio está sujeito e criar um programa personalizado para cada área, trazendo uma abordagem diferente do time de TI para a equipe de marketing, por exemplo. Entenda.
Fonte: Canal Meio
