Mudanças devem ser enviadas ao Congresso em etapas e incluem impostos sobre multinacionais e big techs
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, antecipa à Folha que a reforma da renda deverá ser dividida em etapas. Mello diz que faz mais sentido apresentar os projetos de lei separadamente do que em conjunto.
Na entrevista, o auxiliar do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que o governo amadureceu a proposta e explica o roteiro da estratégia para a reforma da renda, o imposto mínimo global, com cobrança de alíquota efetiva de 15% sobre o lucro das multinacionais, e a taxação das big techs.
Fonte: Folha de SP
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